já é tempo. já tinha escrito um post sobre imitadores. mas isto chateia. chateia a sério. e chateia não pela imitação em si. que isso, vá... chateia porque quem a faz nem a faz bem. nem pouco mais ou menos. e por isso é insultuoso. como diz a sissi, "plagiar, sim senhora, mas ao menos façam-no bem. é um pouco como o encornanço, sabes? se o quiserem fazer, tudo bem, desde que longe e apenas se valer a pena. se for para comer uma rameira mais vale estarem quietinhos". e é o caso aqui. dizem alguns que imitar é uma forma de elogio. uma merda. para mim é falta de originalidade. é pobreza mental. e até me podem dizer, "epá, mas imitarem-te significa que a pessoa tem bom gosto. significa que te admiram". outra merda. há algumas pessoas que admiro na vida. e como tenho bom gosto inspiro-me nelas. mas não as imito e não as copio. portanto, para ti que me copias e me imitas, e que estás a ler isto, lembra-te, só te reduzes. estás a perpetuar a tua humilhação. não me elogias. insultas-me. vejo inveja e não admiração na cáca que fazes. de resto, já percebi que é a tua sina. és o contrário do rei midas. tudo o que tocas transformas em merda. por isso és uma pessoa frustrada. gostas de parecer que és o que gostarias de ser. e só os débeis mentais que te rodeiam é que aguentam as tuas parolices. a mediocridade revela-se em tudo o que fazes e dizes. na melhor das hipóteses. agora arruma lá as tuas trouxas, oh trouxa, embrulha o teu cócó e os restos dos outros e arrasta-o lá para a tua toca como faz o besouro do estrume.
a fotografia é da terra kate. alguém que admiro mas não copio.
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